Defensores público Denise Castanheira e Roberson Bertone participam de reunião do Projeto Mulheres de Fibra
Os defensores públicos Denise Luci Castanheira e Roberson Bertone participaram da reunião com os colaboradores do Projeto Mulheres de Fibra, iniciativa da Polícia Militar de Rondônia (PM). O encontro aconteceu na última semana, em Cacoal. O objetivo foi mostrar o resultado das ações efetivadas em 2019.
Além de Denise e Roberson, que receberam um certificado de agradecimento pela participação no projeto, também participaram da reunião os integrantes da Patrulha Maria da Penha; Ivens Fernandes, juiz de Direito, titular da 2ª Vara Criminal – Cacoal; major PM França, comandante do 4º BPM; Talânia Lopes de Oliveira, membro da Comissão de Direitos Sociais da OAB-RO; além dos demais colaboradores.
A partir da implantação da Patrulha Maria da Penha em Cacoal, percebeu-se a necessidade da criação e implantação de um projeto que atendesse de forma assistencial às vítimas de violência doméstica. Então, foi criado o Projeto Mulheres de Fibra.
A iniciativa visa atender as mulheres vítimas de violência doméstica e familiar que tenham ou não Medidas Protetivas de Urgência (MPU), e que são assistidas pela Patrulha Maria da Penha. O projeto foi criado para oferecer um serviço especializado de atendimento integral, qualificado e humanizado às vítimas, de maneira a promover sua cidadania e evitar sua revitimização.
Através da rede de colaboradores, o Mulheres de Fibra proporciona variados atendimentos, como no campo jurídico, psicológico, saúde, laboral, educacional, capacitação para o mercado de trabalho e cesta básica. Atua, ainda, na prevenção à violência doméstica através de palestras nas escolas, faculdades, comunidade, entre outros locais do município de Cacoal (zona urbana e rural), além do distrito do Riozinho e município de Ministro Andreazza.
Por conta da humanização do serviço, há um crescente avanço no quantitativo de pessoas atendidas. Os dados apontam que em 2019, 250 mulheres foram atendidas. Elas receberam apoio multidisciplinar e, também, vagas em creches municipais, cestas básicas e diversos cursos profissionalizantes.
Características
Mulheres de Fibra é um projeto assistencial, enquanto que a Patrulha Maria da Penha é para proteção jurídica da mulher vítima de violência. Ambos caminham juntos com o objetivo de reduzir os casos de violência doméstica e familiar contra a mulher e de implementar a política de proteção às vítimas, visando a promoção da justiça e da equidade social, bem como a reinserção dessas pessoas no mercado de trabalho.
Neste ano, o Poder Judiciário (2ª Vara Criminal de Cacoal) patrocinou a compra de materiais necessários ao desenvolvimento da Patrulha Maria da Penha e ao Projeto Mulheres de Fibra.
Escolha do nome Mulheres de Fibra
Segundo a PM, o nome foi escolhido porque a palavra “fibra” remete uma ideia de força, garra e determinação. Nesse contexto, o projeto atende mulheres que decidiram tomar a atitude em sair da situação de violência que se encontravam e, para isso, elas precisam ser fortes e determinadas.
Fonte da Notícia: Ascom Amdepro
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